“Foi o Caetano quem levou a Regina em um show meu. Ela ficou encantada, pirou mesmo, e me convidou. As coisas estão acontecendo para mim: já recebi a Daniela Mercury no palco, a Claudinha (Leitte) me pediu canções para seu novo CD e o Carlinhos Brown também tem me apoiado”, comemora Magary Lord.

Magary Lord abalou Salvador no badalado Réveillon do Farol da Barra e promete repetir a dose no Carnaval, como convidado do bloco AraKetu. “Acho que tenho chamado a atenção também porque minha música é sem palavrão, sem baixaria, sem bundinha. Tem muita gente preocupada com as músicas da Bahia que têm letras agressivas e que falam de sexo explícito”, explica Lord, que tem dois CDs e lança este ano o primeiro DVD, com participação de Margareth Menezes.
INFÂNCIA NO PELOURINHO
O apelido que virou nome artístico, Francisco ganhou na adolescência por causa do personagem MacGaren, arqui-inimigo do herói japonês Jaspion. Décimo primeiro filho de uma prole de 12, Magary Lord diz que sempre foi hipnotizado pela música. “Transformava meu caderno da escola em pandeiro e as panelas da cozinha em tambores”. LSM
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